Autor: MÁRIO VIANA

Paulistano, 47 anos, formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Trabalhou no jornal Folha de S. Paulo, na revista Veja São Paulo, foi editor de turismo do jornal O Estado de S. Paulo e colaborou com várias outras publicações.
Dramaturgo, formou o Núcleo dos 10, sob orientação do também dramaturgo Luís Alberto de Abreu. Recebeu menção honrosa no concurso nacional de textos teatrais inéditos de 2000, promovido pelo Ministério da Cultura, com a peça Flechadas do teu Olhar. Os textos Vamos? e Vestir o Pai receberam prêmios em duas edições do concurso de dramaturgia promovido pela Secretaria de Cultura de Porto Alegre, em 2000 e 2001.
Teve montados três espetáculos com o Grupo Parlapatões: Mistérios Gulosos, Um Chopes, Dois Pastel e uma Porção de Bobagem e Pantagruel. Também foram montadas as peças Ifigônia, com as atrizes Rosi Campos e Zezeh Barbosa, e Verdades, Canalhas, dirigida por Hugo Possolo. A comédia Vamos? ganha montagem em Fortaleza. O monólogo Natureza Morta, inspirado numa tela do norueguês Edvard Munch, é montado no Recife, em São Paulo e Rio de Janeiro.
Em abril de 2003, estréiam em São Paulo as peças Vestir o Pai, dirigida por Paulo Autran, e Carro de Paulista, dirigida por Jairo Mattos- em cartaz há quatro anos. Classificado em segundo lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia da Funarte (Sudeste), com Galeria Metrópole (Prêmio Cidadania em Teatro, da Associação da Parada GLBT, junho de 2005).
Ganha o prêmio de melhor texto por voto popular no Ciclo de Leituras Apart-Satyros, com Hoje tem Mazzaropi.
Em junho de 2004, o Festival de Intercity São Paulo, em Florença, realiza leitura dramática da peça Vestir o Pai (Onora il Padre) em Florença e Roma.
Em televisão, foi colaborador de Aimar Labaki nas novelas Seus Olhos (SBT, 2004) e Paixões Proibidas (Band-RTP, 2007).
De dezembro de 2004 a janeiro de 2005, escreve roteiro de ficção para curso de treinamento da Unilever. Direção de Ariela Goldman.
De 2005 a 2007, participa do núcleo de autores do Nunca se Sábado, no Teatro Folha. Integra também o quadro de autores do seriado de TV Avassaladoras, para a Total Filmes.
Em 2006, estréia no Teatro Stella, Montevidéu, a peça Vistiendo a Papá, com direção de Jorge Denevi. Em São Paulo, estréia Assim com Rose, dirigida por Jairo Matos, e o infantil Bruxo Pontocom, dirigido por Hugo Possolo.
Em 2007, estréia Segunda-feira: o Amor do Sim, com direção de Alexandre Reinecke, no Espaço dos Satyros. Galeria Metrópole ganha leitura dramática no projeto Viva a Língua de Camões, no Porto, Portugal. Integrou a equipe de colaboradores da novela Dance Dance Dance (Band).